Ao longo da
unidade foram mostrados marcos específicos que ao longo da história puderam
delinear e/ou dar um norte às políticas públicas de gênero e raça e suas
necessidades de intersecção.
Por meio de recortes históricos
as conquistas e necessidades, foram trocando passos com os movimentos sociais e
a agenda pública movimentada.
Vários conceitos foram
reapresentados e outros um pouco mais esmiuçados. Entretanto, demarcarei
aqueles que mais me chamam atenção. (E não necessariamente os mais importantes,
mas os que mais me chamaram atenção)
- Estado-Providência: Outra forma
de nomenclatura para definir a expressão “Estado e Bem-Estar Social”
CEDAW – Convenção sobre a
Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra a Mulher. Foi promovidaem
1979 e vigorou até 1981. É considerada como o primeiro tratado internacional
sobre os direitos humanos das mulheres, contemplando: Direitos Políticos,
Educacionais, Civis e Educacionais. Resultado de várias décadas de mobilização
pelo mundo inteiro.
Participação e Controle Social:
Modelo pelo qual a sociedade pode acompanhar e verificar se as ações do poder
público estão de acordo na execução das políticas públicas. Podendo avaliar
métodos, processos e resultados.
Políticas Públicas de Intersetoriedade: Resultante de diálogos e
intervenções entre instituições de diversos setores e áreas.
- Interseccionalidade:
Quando as questões são entrecortadas por outros pontos (princípio da
Transversalidade). Como exemplo: O debate de gênero entrecortada por questões
raciais e étnicas (vice-versa). Kimberle
Crenshaw é apontada como pessoa que desenvolveu esse conceito.
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